O ministro da Justiça, Alberto Costa, inaugurou, no dia 31 de Março, os trabalhos para a concretização da Base de Dados Genéticos prevista no Programa do XVII Governo.
Este encontro reuniu todos os elementos do grupo de trabalho criado para este efeito. A reunião decorreu no Ministério da Justiça com a presença do secretário de Estado Adjunto e da Justiça, José Conde Rodrigues.
Desta forma, dá-se mais um passo para a constituição de uma base de dados genéticos cuja aplicação prioritária será a investigação criminal, uma iniciativa que vai ao encontro das recomendações da União Europeia, no sentido de reforçar as competências nesta matéria.
O grupo de trabalho, constituído por elementos de sete instituições, terá Diogo de Lacerda Machado como representante do Ministério da Justiça, André Pereira pelo Conselho Nacional de Medicina Legal, Jorge Oliveira Soares do Conselho Nacional de Ética e Ciências da Vida, Francisco Corte Real do Instituto Nacional de Medicina Legal, Saudade Nunes do Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária e Helena Gonçalves Moniz do Centro de Direito Biomédico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Os trabalhos que agora começaram terão também em conta as experiências internacionais de forma a criar uma base de dados genéticos para fins de investigação criminal e identificação civil.
Fonte: Ministério da Justiça
Este encontro reuniu todos os elementos do grupo de trabalho criado para este efeito. A reunião decorreu no Ministério da Justiça com a presença do secretário de Estado Adjunto e da Justiça, José Conde Rodrigues.
Desta forma, dá-se mais um passo para a constituição de uma base de dados genéticos cuja aplicação prioritária será a investigação criminal, uma iniciativa que vai ao encontro das recomendações da União Europeia, no sentido de reforçar as competências nesta matéria.
O grupo de trabalho, constituído por elementos de sete instituições, terá Diogo de Lacerda Machado como representante do Ministério da Justiça, André Pereira pelo Conselho Nacional de Medicina Legal, Jorge Oliveira Soares do Conselho Nacional de Ética e Ciências da Vida, Francisco Corte Real do Instituto Nacional de Medicina Legal, Saudade Nunes do Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária e Helena Gonçalves Moniz do Centro de Direito Biomédico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Os trabalhos que agora começaram terão também em conta as experiências internacionais de forma a criar uma base de dados genéticos para fins de investigação criminal e identificação civil.
Fonte: Ministério da Justiça
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