Vídeo-vigilância em transportes públicos ou nas estações, mas também em zonas privadas como lojas ou locais de culto. Esta é uma das medidas previstas na nova lei antiterrorista aprovada hoje pelo parlamento francês.
Esta disposição baseou-se nas "lições tiradas do inquérito efectuado na Grã-Bretanha depois dos atentados de Londres" que fizeram 56 mortos, explicou o ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, autor do texto da nova lei.
Está também previsto que possam ser guardados, durante um ano, os dados relativos a ligações realizadas por telefones portáteis ou pela internet, nomeadamente a partir de "cibercafés".
As sanções penais, para actos de terrorismo, também aumentam, sendo agora de 20 anos (em vez de 10) pela participação em associações terroristas e 30 anos (em vez de 20) para os seus dirigentes.
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