O presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco pede mais flexibilidade a quem queira adoptar crianças.
O Juiz conselheiro jubilado Armando Leandro considera que não se pode condenar nem criticar as famílias por quererem crianças pequenas e sem problemas, mas "é necessário um incremento da cultura de adopção".
A secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação Idália Moniz, no mesmo sentido, disse em declarações à Agência Lusa que a celeridade da adopção em Portugal passa também por uma maior flexibilidade dos candidatos em aceitar crianças com problemas de saúde ou com determinada idade.Os processos, adiantou, precisam de ser mais ágeis mas a morosidade não se deve apenas a questões processuais, depende também da flexibilidade dos candidatos.
Segundo dados oficiais, dos 2.113 candidatos à adopção em Portugal apenas um está disposto a adoptar uma criança com problemas de saúde graves.A grande maioria (94 por cento) dos 2.113 candidatos que aguarda resposta da Segurança Social tem a pretensão de adoptar crianças até aos 6 anos e, de preferência, sem problemas de saúde.
Minoria aceita adoptar crianças doentes ou deficientes
Além de um candidato que aceita adoptar uma criança com problemas graves de saúde, existem ainda 123 candidatos que estão dispostos a adoptar crianças com problemas de saúde ligeiros e outros 14 que querem crianças com deficiência.Sete meses depois da entrada em vigor das listas nacionais de adopção estão sinalizadas e em condições legais para serem adoptadas 806 crianças e jovens com idades compreendidas entre os 0 e os 15 anos.
Das 806 crianças, 75 têm problemas de saúde graves, 163 têm problemas d e saúde ligeiros e 67 têm uma deficiência. Apenas 568 não têm problemas de saúde.O cruzamento de dados das listas nacionais de adopção, em funcionamento desde 01 de Junho de 2006, permite apurar com regularidade a situação da adopção em Portugal, quer quanto ao número de crianças quer ao número de candidatos aptos para iniciar um processo.
Fonte: Observatório do Algarve
O Juiz conselheiro jubilado Armando Leandro considera que não se pode condenar nem criticar as famílias por quererem crianças pequenas e sem problemas, mas "é necessário um incremento da cultura de adopção".
A secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação Idália Moniz, no mesmo sentido, disse em declarações à Agência Lusa que a celeridade da adopção em Portugal passa também por uma maior flexibilidade dos candidatos em aceitar crianças com problemas de saúde ou com determinada idade.Os processos, adiantou, precisam de ser mais ágeis mas a morosidade não se deve apenas a questões processuais, depende também da flexibilidade dos candidatos.
Segundo dados oficiais, dos 2.113 candidatos à adopção em Portugal apenas um está disposto a adoptar uma criança com problemas de saúde graves.A grande maioria (94 por cento) dos 2.113 candidatos que aguarda resposta da Segurança Social tem a pretensão de adoptar crianças até aos 6 anos e, de preferência, sem problemas de saúde.
Minoria aceita adoptar crianças doentes ou deficientes
Além de um candidato que aceita adoptar uma criança com problemas graves de saúde, existem ainda 123 candidatos que estão dispostos a adoptar crianças com problemas de saúde ligeiros e outros 14 que querem crianças com deficiência.Sete meses depois da entrada em vigor das listas nacionais de adopção estão sinalizadas e em condições legais para serem adoptadas 806 crianças e jovens com idades compreendidas entre os 0 e os 15 anos.
Das 806 crianças, 75 têm problemas de saúde graves, 163 têm problemas d e saúde ligeiros e 67 têm uma deficiência. Apenas 568 não têm problemas de saúde.O cruzamento de dados das listas nacionais de adopção, em funcionamento desde 01 de Junho de 2006, permite apurar com regularidade a situação da adopção em Portugal, quer quanto ao número de crianças quer ao número de candidatos aptos para iniciar um processo.
Fonte: Observatório do Algarve
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