A videovigilância é uma das principais fontes de queixas que chegam à Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD). Também com importante volume de queixas surge o spam e o marketing político relativo a campanhas eleitorais. A cada vez maior utilização de câmaras de videovigilância no espaço público tem vindo a alarmar os portugueses.
Em declarações à agência Lusa , Clara Vieira Guerra, do Serviço de Informação e Relações Internacionais da CNPD, defende que «as filmagens no local de trabalho ou em locais públicos, como os restaurantes, fornecem muita informação acerca dos hábitos das pessoas e estas têm o direito de se insurgir». Contudo, a responsável realça que «este tipo de filmagens não pode ser usado para avaliar o desempenho dos trabalhadores mas isso acontece».
Outro local onde estes sistemas são alvo de críticas é nos condomínios «pois há quem não se sinta à-vontade ao saber que há uma câmara que regista o seu quotidiano».
De acordo com a Clara Guerra, a utilização da videovigilância em estabelecimentos comerciais tem «essencialmente como função dissuadir a prática de um crime ou, caso este ocorra, registar informação sobre o autor». Apesar disso, a responsável conclui que «há cada vez mais pessoas a questionar se as preocupações com a segurança justificam a perda de privacidade».
Fonte: iGOV
Em declarações à agência Lusa , Clara Vieira Guerra, do Serviço de Informação e Relações Internacionais da CNPD, defende que «as filmagens no local de trabalho ou em locais públicos, como os restaurantes, fornecem muita informação acerca dos hábitos das pessoas e estas têm o direito de se insurgir». Contudo, a responsável realça que «este tipo de filmagens não pode ser usado para avaliar o desempenho dos trabalhadores mas isso acontece».
Outro local onde estes sistemas são alvo de críticas é nos condomínios «pois há quem não se sinta à-vontade ao saber que há uma câmara que regista o seu quotidiano».
De acordo com a Clara Guerra, a utilização da videovigilância em estabelecimentos comerciais tem «essencialmente como função dissuadir a prática de um crime ou, caso este ocorra, registar informação sobre o autor». Apesar disso, a responsável conclui que «há cada vez mais pessoas a questionar se as preocupações com a segurança justificam a perda de privacidade».
Fonte: iGOV
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