Os representantes da petição que pede um referendo sobre Procriação Medicamente Assistida (PMA) afirmaram, ontem, que a lei aprovada na Assembleia da República "abre a porta" à clonagem reprodutiva. Uma interpretação rejeitada por PS, PCP e BE.
A questão foi levantada na Comissão Parlamentar de Saúde por Isilda Pegado, uma das mandatárias nacionais do movimento que já recolheu 80 mil assinaturas para uma consulta popular.
"Essa nossa lei vem abrir a porta ao que me parece, em termos civilizacionais, gravíssimo", avisou a ex-deputada do PSD, dizendo ter sido "alertada" para essa interpretação pelo médico Daniel Serrão. Por isso, admite recorrer para o Tribunal Constitucional.
Os deputados do PCP e do BE, Odete Santos e João Semedo, recusaram que a lei permita "a clonagem reprodutiva".
No final da reunião, a presidente da Comissão, Maria de Belém, considerou que "ficou esclarecido que o diploma não abre caminho à clonagem reprodutiva".
in JN Online
A questão foi levantada na Comissão Parlamentar de Saúde por Isilda Pegado, uma das mandatárias nacionais do movimento que já recolheu 80 mil assinaturas para uma consulta popular.
"Essa nossa lei vem abrir a porta ao que me parece, em termos civilizacionais, gravíssimo", avisou a ex-deputada do PSD, dizendo ter sido "alertada" para essa interpretação pelo médico Daniel Serrão. Por isso, admite recorrer para o Tribunal Constitucional.
Os deputados do PCP e do BE, Odete Santos e João Semedo, recusaram que a lei permita "a clonagem reprodutiva".
No final da reunião, a presidente da Comissão, Maria de Belém, considerou que "ficou esclarecido que o diploma não abre caminho à clonagem reprodutiva".
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