Cândida Almeida, directora do departamento central de investigação e acção Penal (DCIAP), desafia o poder político a avançar com um Plano Estratégico de Combate à Corrupção com metas, investigação e tribunais especializados, e sobretudo melhores leis dando às testemunhas níveis de protecção e reserva de identidade como já acontece nos casos de terrorismo, tráfico de seres humanos e crime organizado.
Leia aqui a entrevista concedida ao Correio da Manhã.
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