Saddam Hussein foi sentenciado à morte, sob aplausos xiitas e norte-americanos.
Já a presidência finlandesa da União Europeia pediu, em comunicado, ao Iraque que não aplique a pena de morte, decretada contra o antigo presidente iraquiano, manifestando-se “contra em todos os casos e em todas as circunstâncias”.
Por sua vez, a alta comissária da ONU para os direitos humanos pediu uma moratória do governo iraquiano em relação às execuções. Louise Arbour diz que “aqueles que foram condenados devem ter a possibilidade de utilizar todas as vias de recurso, e qualquer que seja o resultado do apelo, espero que o governo se pronuncie por uma moratória das execuções”.
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