quarta-feira, novembro 08, 2006

A FRASE


"(...)O caso português é preocupante, pois o Estado não garante tribunais independentes imparciais - particularmente ao nível dos tribunais superiores - visto que alguns desses tribunais ou formações de julgamento são, sem que o cidadão interessado disso se aperceba, verdadeiras lojas maçónicas, sendo as sentenças negociadas nessas lojas do referido culto. Casos há em que o juiz da causa é subordinado do arguido, do assistente, do advogado ou de uma das partes e tem o dever maçónico de os favorecer e proteger.(...)"

PIMENTA, José da Costa (Juiz de Direito e Mestre em Direito), in "Direito Maçónico", Dislivro, 2006, pp. 41 e 42.

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