O presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco anunciou hoje que vão ser destacados 300 professores para reforçar as comissões locais e ajudar a combater o insucesso escolar, a partir de Setembro.
Armando Leandro afirmou hoje, em entrevista à rádio TSF, que as três centenas de docentes vão ser distribuídos pelos organismos de protecção de menores até 2007 e adiantou que "a partir de Setembro cada comissão vai contar com a presença de pelo menos um professor que será destacado a meio-tempo".
"Para as comissões que tiverem até 150 processos vai ser destacado um professor e para as que tiverem mais de 150 serão dois", disse o presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco.
Segundo o responsável, os professores vão ser chamados a integrar nas comissões locais de protecção de crianças e jovens em risco para que se possa combater o insucesso e o abandono escolar. O professor ajudará a detectar casos de debilidade escolar "em tempo útil, logo que elas se verifiquem e não no fim do ano", referiu.
Armando Leandro explicou que os professores vão trabalhar juntamente com outras entidades para ajudar as crianças em risco e as famílias.
O juiz-conselheiro fez também um balanço da sua actividade nos últimos meses à frente da Comissão, reconhecendo que é preciso uma melhor coordenação entre as várias entidades e disse que continuam a existir casos graves de violência para com as crianças.
O presidente da comissão disse à TSF que é preciso criar um regime de acompanhamento prolongado para as crianças "que não podem voltar para a família e não podem ser adoptadas".
As crianças podem ser encaminhadas até à sua autonomia para famílias "seleccionadas, formadas, supervisionadas e avaliadas e que tenham capacidades afectivas, vocacionais e de responsabilidade", adiantou.
O presidente da Comissão Nacional de Protecção Nacional de Crianças e Jovens em Risco considerou também ser importante alterar a cultura da adopção, criando novas regras.
"As pessoas têm de perceber que não podem ser adoptadas apenas crianças pequenas e sem deficiências. Há outras crianças para adoptar com outras idades e com alguns problemas", disse.
Fonte: TSF e PÚBLICO
Armando Leandro afirmou hoje, em entrevista à rádio TSF, que as três centenas de docentes vão ser distribuídos pelos organismos de protecção de menores até 2007 e adiantou que "a partir de Setembro cada comissão vai contar com a presença de pelo menos um professor que será destacado a meio-tempo".
"Para as comissões que tiverem até 150 processos vai ser destacado um professor e para as que tiverem mais de 150 serão dois", disse o presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco.
Segundo o responsável, os professores vão ser chamados a integrar nas comissões locais de protecção de crianças e jovens em risco para que se possa combater o insucesso e o abandono escolar. O professor ajudará a detectar casos de debilidade escolar "em tempo útil, logo que elas se verifiquem e não no fim do ano", referiu.
Armando Leandro explicou que os professores vão trabalhar juntamente com outras entidades para ajudar as crianças em risco e as famílias.
O juiz-conselheiro fez também um balanço da sua actividade nos últimos meses à frente da Comissão, reconhecendo que é preciso uma melhor coordenação entre as várias entidades e disse que continuam a existir casos graves de violência para com as crianças.
O presidente da comissão disse à TSF que é preciso criar um regime de acompanhamento prolongado para as crianças "que não podem voltar para a família e não podem ser adoptadas".
As crianças podem ser encaminhadas até à sua autonomia para famílias "seleccionadas, formadas, supervisionadas e avaliadas e que tenham capacidades afectivas, vocacionais e de responsabilidade", adiantou.
O presidente da Comissão Nacional de Protecção Nacional de Crianças e Jovens em Risco considerou também ser importante alterar a cultura da adopção, criando novas regras.
"As pessoas têm de perceber que não podem ser adoptadas apenas crianças pequenas e sem deficiências. Há outras crianças para adoptar com outras idades e com alguns problemas", disse.
Fonte: TSF e PÚBLICO
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