A base de dados sobre as crianças em risco, que permitiria às várias entidades envolvidas na protecção de menores cruzar informações e agir em tempo útil, só deverá estar pronta daqui a dois anos, segundo confirmou o DN junto do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social. O processo é complexo, envolve muitas autorizações que têm a ver com a privacidade dos dados e não existe capacidade logística para arrancar mais cedo com uma plataforma informática que poderia prevenir muitos casos de maus tratos.
A recomendação vem expressa, mais uma vez, na auditoria da Procuradoria-Geral da República (PGR) ao acompanhamento, por parte das entidades oficiais, da bebé de Viseu vítima de maus tratos - que concluiu que não deve ser imputada qualquer responsabilidade à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Viseu, ao Ministério Público, à GNR ou ao Hospital de São Teotónio, como o DN revelou ontem.
(...)
Texto integral da notícia por Maria José Margarido, in Diário de Notícias
A recomendação vem expressa, mais uma vez, na auditoria da Procuradoria-Geral da República (PGR) ao acompanhamento, por parte das entidades oficiais, da bebé de Viseu vítima de maus tratos - que concluiu que não deve ser imputada qualquer responsabilidade à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Viseu, ao Ministério Público, à GNR ou ao Hospital de São Teotónio, como o DN revelou ontem.
(...)
Texto integral da notícia por Maria José Margarido, in Diário de Notícias
Sem comentários:
Enviar um comentário