A integração no Serviço Nacional de Saúde dos cuidados de saúde prestados nas prisões vai ser feita no próximo ano, anunciou hoje o ministro da Justiça.
Alberto Costa e o ministro da Saúde, Correia de Campos, estiveram hoje presentes no início da primeira reunião do grupo de trabalho encarregue da definição do modelo a implementar na prestação de cuidados de saúde ao presos, realizada no Estabelecimento Prisional de Lisboa, e cujas conclusões estarão prontas dentro de seis meses.
Segundo o ministro da Justiça, o objectivo da passagem dos cuidados de saúde da alçada do Ministério da Justiça para o da Saúde é "racionalizar e apurar sinergias no que diz respeito aos cuidados primários e continuados" e "assegurar uma melhor eficiência no emprego dos dinheiros públicos".
"O Serviço Nacional de Saúde tem ficado à porta das prisões. Com este plano pretendemos que haja uma correcta repartição entre ministérios, tendo em conta a vocação de cada um", afirmou.
Segundo o responsável da Justiça, a prestação de cuidados de saúde aos reclusos deve ser da responsabilidade "do ministério mais capacitado", o da Saúde.
Para Alberto Costa, ainda é prematuro falar sobre de que forma essa passagem de tutela vai decorrer, mas garantiu que dentro de seis meses o grupo de trabalho já terá conclusões para apresentar.
Fonte: Lusa e PUBLICO.PT
Alberto Costa e o ministro da Saúde, Correia de Campos, estiveram hoje presentes no início da primeira reunião do grupo de trabalho encarregue da definição do modelo a implementar na prestação de cuidados de saúde ao presos, realizada no Estabelecimento Prisional de Lisboa, e cujas conclusões estarão prontas dentro de seis meses.
Segundo o ministro da Justiça, o objectivo da passagem dos cuidados de saúde da alçada do Ministério da Justiça para o da Saúde é "racionalizar e apurar sinergias no que diz respeito aos cuidados primários e continuados" e "assegurar uma melhor eficiência no emprego dos dinheiros públicos".
"O Serviço Nacional de Saúde tem ficado à porta das prisões. Com este plano pretendemos que haja uma correcta repartição entre ministérios, tendo em conta a vocação de cada um", afirmou.
Segundo o responsável da Justiça, a prestação de cuidados de saúde aos reclusos deve ser da responsabilidade "do ministério mais capacitado", o da Saúde.
Para Alberto Costa, ainda é prematuro falar sobre de que forma essa passagem de tutela vai decorrer, mas garantiu que dentro de seis meses o grupo de trabalho já terá conclusões para apresentar.
Fonte: Lusa e PUBLICO.PT
Sem comentários:
Enviar um comentário