Apresentando-se como um homem que ninguém controla, o procurador-geral da República diz que a impunidade nas escolas tem de acabar, que a violência sobre os idosos é a que mais o preocupa, que é preciso agir nos bairros periféricos para não acontecer o mesmo que em Paris e que as escutas telefónicas são exageradas.
(...)
Sem comentários:
Enviar um comentário