O tribunal da Marinha Grande adiou hoje para 4 de Julho, no Pavilhão Municipal de Exposições, a continuação de um mega-julgamento com 35 arguidos que foi hoje interrompido por falta de condições da sala inicialmente escolhida. Hoje de manhã, a primeira audiência teve início na biblioteca da Marinha Grande mas os advogados criticaram o espaço, considerando-o pequeno e sem condições para que o julgamento tivesse lugar.
Na sequência destas críticas que tiveram também o acordo dos juízes, o colectivo interrompeu a sessão para procurar um outro espaço e fazer um novo agendamento das sessões. Ao final da tarde, a juíza-presidente Ana Paula Batista disse que foi encontrado um "local condigno", o Pavilhão Municipal de Exposições e a Câmara teve a "grande gentileza" de "criar uma sala de julgamentos" para satisfazer esta necessidade. Perante estas garantias, o tribunal agendou para as 9:00 do dia 4 de Julho a continuação do julgamento, marcando um total e 18 sessões até final de Setembro, data em que deverão ocorrer as alegações finais. Dos 35 arguidos, cinco faltaram, estando convocadas três centenas de testemunhas e o processo teve origem em 142 inquéritos dispersos por vários tribunais. Seis dos arguidos estão em prisão preventiva e quatro estão sujeitos a prisão domiciliária. O grupo é acusado de centenas de crimes relacionados com furtos de uma centena de automóveis na região centro, assaltos em escolas, cafés, armazéns, e mesmo um pavilhão polidesportivo ou um hospital, entre Março de 2004 e Fevereiro de 2005.
Na sequência destas críticas que tiveram também o acordo dos juízes, o colectivo interrompeu a sessão para procurar um outro espaço e fazer um novo agendamento das sessões. Ao final da tarde, a juíza-presidente Ana Paula Batista disse que foi encontrado um "local condigno", o Pavilhão Municipal de Exposições e a Câmara teve a "grande gentileza" de "criar uma sala de julgamentos" para satisfazer esta necessidade. Perante estas garantias, o tribunal agendou para as 9:00 do dia 4 de Julho a continuação do julgamento, marcando um total e 18 sessões até final de Setembro, data em que deverão ocorrer as alegações finais. Dos 35 arguidos, cinco faltaram, estando convocadas três centenas de testemunhas e o processo teve origem em 142 inquéritos dispersos por vários tribunais. Seis dos arguidos estão em prisão preventiva e quatro estão sujeitos a prisão domiciliária. O grupo é acusado de centenas de crimes relacionados com furtos de uma centena de automóveis na região centro, assaltos em escolas, cafés, armazéns, e mesmo um pavilhão polidesportivo ou um hospital, entre Março de 2004 e Fevereiro de 2005.
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