"A Presidência Portuguesa cumpriu todos os objectivos a que se propôs", afirmou hoje José Sócrates, Presidente em exercício do Conselho Europeu e Primeiro-Ministro português, em Bruxelas, durante a conferência de imprensa final do último conselho de Chefes de Estado e de Governo dos 27 realizado sob presidência portuguesa.
José Sócrates, - acompanhado por Luís Amado, Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e Presidente em exercício do Conselho de Ministro s da UE, José Manuel Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia , e Manuel Lobo Antunes, Secretário de Estado Adjunto e dos Negócios Estrangeiros - , aproveitou a ocasião para fazer um balanço dos resultados da Presidência Portuguesa, e manifestar-se "orgulhoso", não só por terem sido cumpridos "todos os objectivos propostos pela Presidência Portuguesa" mas igualmente por terem sido deixadas "marcas na agenda europeia" em diversas áreas.
"Orgulhosamente, posso dizer que as três principais prioridades foram inteiramente cumpridas, ao serviço de uma Europa mais forte para um mundo melhor", declarou Sócrates sublinhando a Cimeira UE-Brasil, o acordo e a assinatura do Tratado europeu de Lisboa e a realização da II Cimeira UE-África.
Em relação às marcas que a Presidência Portuguesa deixou na agenda europeia,o Primeiro-Ministro português destacou na "Agenda das Liberdades" o alargamento do espaço Schengen de livre circulação de pessoas - que será consumado a 21 de Dezembro - e a instituição de um Dia Europeu contra a pena de morte na UE .
Quanto à agenda social, Sócrates deu conta do seu "orgulho e satisfação" por ter sido sob presidência portuguesa que "os parceiros sociais chegaram a acordo sobre orientações estratégicas no que diz respeito à flexigurança".
José Sócrates mostrou-se também convicto de que, durante este semestre, a União avançou muito no sentido de uma política de migração integrada, e, a nível de agenda económica, apontou como "marcas" o acordo para o que classificou como um "projecto estrutural para o desenvolvimento europeu": o projecto de satélites Galileo, e, a nível de energia e alterações climáticas, o contributo para uma orientação clara quanto a um plano tecnológico para a Energia.
"Deixámos também uma marca na agenda para o futuro", acrescentou ainda, apontando a aprovação, hoje mesmo, do Grupo de Reflexão sobre o futuro da UE, que será liderado pelo ex-primeiro-ministro Felipe González, e de uma declaração sobre a globalização.
O Presidente em exercício da UE, revelou igualmente as conclusões do Conselho relativas à formalização da futura composição do Parlamento Europeu e a decisão política dos 27 de enviarem uma missão da UE ao Kosovo.
Durante a Conferência de Imprensa o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, felicitou a Presidência Portuguesa pelo "trabalho excepcional" feito durante este semestre.
"Quero sinceramente felicitar a presidência portuguesa, o Primeiro-Mnistro, toda a sua equipa, o Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Secretário de Estado dos Assuntos Europeus, os diplomatas portugueses, os técnicos. Fizeram verdadeiramente um trabalho excepcional ao longo destes meses", disse José Manuel Durão Barroso.
Lembrando o vinho do Porto de 1957 servido na quinta-feira no almoço que se seguiu à assinatura do Tratado de Lisboa, Durão Barroso salientou não saber "se 2007 vai ser um ano 'vintage' para o vinho do Porto . Mas penso que posso dizer que foi um ano 'vintage' para a Europa".
Fonte: Presidência UE
José Sócrates, - acompanhado por Luís Amado, Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e Presidente em exercício do Conselho de Ministro s da UE, José Manuel Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia , e Manuel Lobo Antunes, Secretário de Estado Adjunto e dos Negócios Estrangeiros - , aproveitou a ocasião para fazer um balanço dos resultados da Presidência Portuguesa, e manifestar-se "orgulhoso", não só por terem sido cumpridos "todos os objectivos propostos pela Presidência Portuguesa" mas igualmente por terem sido deixadas "marcas na agenda europeia" em diversas áreas.
"Orgulhosamente, posso dizer que as três principais prioridades foram inteiramente cumpridas, ao serviço de uma Europa mais forte para um mundo melhor", declarou Sócrates sublinhando a Cimeira UE-Brasil, o acordo e a assinatura do Tratado europeu de Lisboa e a realização da II Cimeira UE-África.
Em relação às marcas que a Presidência Portuguesa deixou na agenda europeia,o Primeiro-Ministro português destacou na "Agenda das Liberdades" o alargamento do espaço Schengen de livre circulação de pessoas - que será consumado a 21 de Dezembro - e a instituição de um Dia Europeu contra a pena de morte na UE .
Quanto à agenda social, Sócrates deu conta do seu "orgulho e satisfação" por ter sido sob presidência portuguesa que "os parceiros sociais chegaram a acordo sobre orientações estratégicas no que diz respeito à flexigurança".
José Sócrates mostrou-se também convicto de que, durante este semestre, a União avançou muito no sentido de uma política de migração integrada, e, a nível de agenda económica, apontou como "marcas" o acordo para o que classificou como um "projecto estrutural para o desenvolvimento europeu": o projecto de satélites Galileo, e, a nível de energia e alterações climáticas, o contributo para uma orientação clara quanto a um plano tecnológico para a Energia.
"Deixámos também uma marca na agenda para o futuro", acrescentou ainda, apontando a aprovação, hoje mesmo, do Grupo de Reflexão sobre o futuro da UE, que será liderado pelo ex-primeiro-ministro Felipe González, e de uma declaração sobre a globalização.
O Presidente em exercício da UE, revelou igualmente as conclusões do Conselho relativas à formalização da futura composição do Parlamento Europeu e a decisão política dos 27 de enviarem uma missão da UE ao Kosovo.
Durante a Conferência de Imprensa o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, felicitou a Presidência Portuguesa pelo "trabalho excepcional" feito durante este semestre.
"Quero sinceramente felicitar a presidência portuguesa, o Primeiro-Mnistro, toda a sua equipa, o Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Secretário de Estado dos Assuntos Europeus, os diplomatas portugueses, os técnicos. Fizeram verdadeiramente um trabalho excepcional ao longo destes meses", disse José Manuel Durão Barroso.
Lembrando o vinho do Porto de 1957 servido na quinta-feira no almoço que se seguiu à assinatura do Tratado de Lisboa, Durão Barroso salientou não saber "se 2007 vai ser um ano 'vintage' para o vinho do Porto . Mas penso que posso dizer que foi um ano 'vintage' para a Europa".
Fonte: Presidência UE
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