O Dia Internacional Contra a Corrupção assinala-se hoje, quando passam quatro anos sobre a proclamação da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção, sendo marcado em Portugal com «um apelo à cidadania responsável e participativa»
Pela resolução 58/4 de 31 de Outubro de 2003, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou 9 de Dezembro como Dia Internacional Contra a Corrupção. Esta decisão foi tomada com a finalidade de aumentar a sensibilização relativamente à corrupção, bem como ao papel que pode desempenhar a Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção para a combater e prevenir.
Portugal, à semelhança da generalidade dos países, ratificou esse instrumento internacional, cujo texto foi publicado no Diário da República de 21 de Setembro.
Neste Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Judiciária (PJ), a Direcção-Geral das Contribuições e Impostos e a Inspecção-Geral de Finanças procuram sensibilizar o público para esta temática, através de «uma mensagem de prevenção acompanhada de um apelo à cidadania responsável e participativa».
As três entidades organizaram uma exposição itinerante denominada Contra a Corrupção: Integridade e Transparência, que foi inaugurada em Maio no edifício sede da PJ, em Lisboa, e passou pelo Porto, Braga, Faro, Évora, Setúbal e Coimbra.
O encerramento oficial da exposição decorrerá segunda-feira no átrio do Ministério das Finanças e da Administração Pública, em Lisboa, com a presença do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Amaral Tomás, e do secretário de Estado adjunto e da Justiça, Conde Rodrigues.
Os cidadãos em todo o mundo consideram que partidos, parlamentos, polícia e tribunais são as instituições mais atingidas por uma corrupção quotidiana generalizada, segundo um novo relatório da organização não governamental com sede em Berlim Transparency International (TI), publicado na quinta-feira.
O relatório da TI, denominado O barómetro da corrupção global em 2007 e que incluiu inquéritos a 63 199 cidadãos de 60 países de todo o mundo, incluindo Portugal, indica que cerca de 70% dos cidadãos consideram os partidos políticos as instituições mais corruptas.
De acordo com o documento, 2% dos portugueses inquiridos admitiram ter pago subornos para ter acesso a um serviço.
Quando inquiridos sobre qual o sector mais afectado pela corrupção, 4,1% dos portugueses afirmou ser o político.
in SOL
Pela resolução 58/4 de 31 de Outubro de 2003, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou 9 de Dezembro como Dia Internacional Contra a Corrupção. Esta decisão foi tomada com a finalidade de aumentar a sensibilização relativamente à corrupção, bem como ao papel que pode desempenhar a Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção para a combater e prevenir.
Portugal, à semelhança da generalidade dos países, ratificou esse instrumento internacional, cujo texto foi publicado no Diário da República de 21 de Setembro.
Neste Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Judiciária (PJ), a Direcção-Geral das Contribuições e Impostos e a Inspecção-Geral de Finanças procuram sensibilizar o público para esta temática, através de «uma mensagem de prevenção acompanhada de um apelo à cidadania responsável e participativa».
As três entidades organizaram uma exposição itinerante denominada Contra a Corrupção: Integridade e Transparência, que foi inaugurada em Maio no edifício sede da PJ, em Lisboa, e passou pelo Porto, Braga, Faro, Évora, Setúbal e Coimbra.
O encerramento oficial da exposição decorrerá segunda-feira no átrio do Ministério das Finanças e da Administração Pública, em Lisboa, com a presença do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Amaral Tomás, e do secretário de Estado adjunto e da Justiça, Conde Rodrigues.
Os cidadãos em todo o mundo consideram que partidos, parlamentos, polícia e tribunais são as instituições mais atingidas por uma corrupção quotidiana generalizada, segundo um novo relatório da organização não governamental com sede em Berlim Transparency International (TI), publicado na quinta-feira.
O relatório da TI, denominado O barómetro da corrupção global em 2007 e que incluiu inquéritos a 63 199 cidadãos de 60 países de todo o mundo, incluindo Portugal, indica que cerca de 70% dos cidadãos consideram os partidos políticos as instituições mais corruptas.
De acordo com o documento, 2% dos portugueses inquiridos admitiram ter pago subornos para ter acesso a um serviço.
Quando inquiridos sobre qual o sector mais afectado pela corrupção, 4,1% dos portugueses afirmou ser o político.
in SOL
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