50 advogados é o limite habitual nos escritórios de Lisboa.
Contrariando os resultados do estudo levado a cabo pela Iberian Lawyer em 2005, muitas das firmas de Lisboa - de pequena e média dimensão -, acreditam que a especialização é cada vez menos viável como opção estratégica. Se bem que pugnem por abranger todas as áreas de actuação, algumas das sociedades de média dimensão, actualmente em crescimento, registam certas dificuldades.
Para Luís Vinhas, da Abreu & Marques, Vinhas e Associados, “as firmas que adoptaram uma estratégia de ‘boutique’ podem sentir algumas dificuldades para afirmar a sua singularidade e para sobreviver, caso se dediquem apenas a uma área de actuação”.
Mas existem excepções, como é o caso do sucesso da Marques Mendes & Associados, que apostou no Direito Comunitário e da Concorrência. Na opinião de Mário Marques Mendes, “para firmas de pequena e média dimensão, como a nossa, a especialização é obrigatória”. O outro sócio da sociedade, Pedro Vilarinho Pires, não prevê uma alteração drástica na estratégia da firma, mesmo que surja oportunidade para tal: “Não descartamos a possibilidade de uma fusão, visto já termos sido abordados por empresas nacionais e estrangeiras, todavia, ainda não foi encontrada a solução ideal”.
(...)
in Diário Económico
Contrariando os resultados do estudo levado a cabo pela Iberian Lawyer em 2005, muitas das firmas de Lisboa - de pequena e média dimensão -, acreditam que a especialização é cada vez menos viável como opção estratégica. Se bem que pugnem por abranger todas as áreas de actuação, algumas das sociedades de média dimensão, actualmente em crescimento, registam certas dificuldades.
Para Luís Vinhas, da Abreu & Marques, Vinhas e Associados, “as firmas que adoptaram uma estratégia de ‘boutique’ podem sentir algumas dificuldades para afirmar a sua singularidade e para sobreviver, caso se dediquem apenas a uma área de actuação”.
Mas existem excepções, como é o caso do sucesso da Marques Mendes & Associados, que apostou no Direito Comunitário e da Concorrência. Na opinião de Mário Marques Mendes, “para firmas de pequena e média dimensão, como a nossa, a especialização é obrigatória”. O outro sócio da sociedade, Pedro Vilarinho Pires, não prevê uma alteração drástica na estratégia da firma, mesmo que surja oportunidade para tal: “Não descartamos a possibilidade de uma fusão, visto já termos sido abordados por empresas nacionais e estrangeiras, todavia, ainda não foi encontrada a solução ideal”.
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in Diário Económico
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