Um jantar na passada segunda-feira, no Hotel da Lapa, em Lisboa, foi o pretexto para uma reunião ao mais alto nível da Justiça, entre os presidentes dos quatro tribunais superiores, o primeiro-ministro José Sócrates e o ministro da Justiça, Alberto Costa.
O convite partiu dos quatro magistrados: Noronha do Nascimento (presidente do Supremo Tribunal de Justiça), Artur Maurício (Tribunal Constitucional), Santos Serra (Supremo Tribunal Administrativo) e Guilherme d’Oliveira Martins (Tribunal de Contas). Segundo o SOL apurou, o jantar serviu para se abordarem preocupações recíprocas e as reformas em curso.
Os magistrados receiam que o Governo acabe com a jubilação (a passagem à reforma, mantendo-se a disponibilidade e o vencimento por inteiro): teme-se uma saída em massa de magistrados, para ainda beneficiarem desse estatuto, e a inerente desertificação de magistrados dos tribunais superiores.
O convite partiu dos quatro magistrados: Noronha do Nascimento (presidente do Supremo Tribunal de Justiça), Artur Maurício (Tribunal Constitucional), Santos Serra (Supremo Tribunal Administrativo) e Guilherme d’Oliveira Martins (Tribunal de Contas). Segundo o SOL apurou, o jantar serviu para se abordarem preocupações recíprocas e as reformas em curso.
Os magistrados receiam que o Governo acabe com a jubilação (a passagem à reforma, mantendo-se a disponibilidade e o vencimento por inteiro): teme-se uma saída em massa de magistrados, para ainda beneficiarem desse estatuto, e a inerente desertificação de magistrados dos tribunais superiores.
Fonte: SOL
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Comentário:
Teme-se a "desertificação de magistrados dos tribunais superiores"?
Quem?
O medo não advirá certamente das hostes governativas!
Afinal, não é intenção prodigiosa dos seus iluminados ocupar os tribunais superiores com "juristas de mérito"?...Ora, estaremos enganados ou tal "desertificação" não vem mesmo a calhar?
1 comentário:
Certeiro.
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