O Governo foi obrigado, após decisão do Supremo Tribunal Administrativo, a mostrar ao SOL os pagamentos feitos a juristas e advogados que contrata por ajuste directo. O escritório de Sérvulo Correia encabeça a lista dos milhões pagos pelo Governo
Quatro grandes escritórios de advogados concentram cerca de um terço do dinheiro gasto pelo Estado na contratação de serviços jurídicos externos, no período 2003/06. Os governos de Durão Barroso, Santana Lopes e José Sócrates gastaram um total de 15,7 milhões de euros, com a sociedade Sérvulo Correia a receber 4,2 milhões de euros deste total.
Trata-se de gastos sem qualquer concurso público ou até consulta ao mercado. A regra tem sido o ajuste directo, desconhecendo-se os critérios que levam à contratação de um determinado escritório ou advogado, em detrimento de outros. E constata-se que cada ministério recorre quase sempre aos mesmos juristas.
Esta são as principais conclusões que se podem tirar da análise dos dados relativos à contratação de serviços jurídicos externos ao Estado que o Governo foi obrigado a fornecer ao SOL após decisão do Supremo Tribunal Administrativo.
Mesmo assim, a Presidência do Conselho de Ministros (...) apenas divulgou quadros com a informação que recolheu nos diversos ministérios.
(...)
Continue a ler esta notícia na edição impressa do jornal SOL.
Quatro grandes escritórios de advogados concentram cerca de um terço do dinheiro gasto pelo Estado na contratação de serviços jurídicos externos, no período 2003/06. Os governos de Durão Barroso, Santana Lopes e José Sócrates gastaram um total de 15,7 milhões de euros, com a sociedade Sérvulo Correia a receber 4,2 milhões de euros deste total.
Trata-se de gastos sem qualquer concurso público ou até consulta ao mercado. A regra tem sido o ajuste directo, desconhecendo-se os critérios que levam à contratação de um determinado escritório ou advogado, em detrimento de outros. E constata-se que cada ministério recorre quase sempre aos mesmos juristas.
Esta são as principais conclusões que se podem tirar da análise dos dados relativos à contratação de serviços jurídicos externos ao Estado que o Governo foi obrigado a fornecer ao SOL após decisão do Supremo Tribunal Administrativo.
Mesmo assim, a Presidência do Conselho de Ministros (...) apenas divulgou quadros com a informação que recolheu nos diversos ministérios.
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