Desde sábado à tarde que não são realizadas autópsias nas 28 delegações do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML), situação que merece críticas dos familiares de pessoas que morreram nos últimos dois dias.
Duarte Nuno Vieira, presidente do INML, desdramatiza a situação, lembrando que nos domingos e nos feriados as conservatórias estão fechadas, pelo que é “impossível” fazer funerais. “Além disso – acrescentou –, mesmo que a pessoa seja autopsiada, é necessário que os cemitérios estejam abertos e que haja ordem do Ministério Público, o que não acontece aos domingos e feriados.”
O presidente do INML frisou, ainda, que em Portugal há “poucos especialistas” em medicina legal: “Em Lisboa, por exemplo, há apenas cinco médicos dedicados às autópsias. Lembro, aliás, que na maioria dos países europeus a situação é similar à nossa. Apenas no Brasil e em países da América Latina, devido à grande taxa de criminalidade, os serviços estão abertos 24 horas por dia.”
Segundo Duarte Nuno Vieira, nos serviços médico-legais estão em permanência técnicos para dar entrada aos cadáveres: “Depois, os corpos ficam à espera, numa câmara frigorífica, de ordem por parte do Ministério Público para serem autopsiados. Se houver necessidade, há locais apropriados nos hospitais que nós podemos utilizar”.
(...)
Toda a notícia da autoria de Octávio Lopes na edição de hoje do jornal Correio da Manhã.
Duarte Nuno Vieira, presidente do INML, desdramatiza a situação, lembrando que nos domingos e nos feriados as conservatórias estão fechadas, pelo que é “impossível” fazer funerais. “Além disso – acrescentou –, mesmo que a pessoa seja autopsiada, é necessário que os cemitérios estejam abertos e que haja ordem do Ministério Público, o que não acontece aos domingos e feriados.”
O presidente do INML frisou, ainda, que em Portugal há “poucos especialistas” em medicina legal: “Em Lisboa, por exemplo, há apenas cinco médicos dedicados às autópsias. Lembro, aliás, que na maioria dos países europeus a situação é similar à nossa. Apenas no Brasil e em países da América Latina, devido à grande taxa de criminalidade, os serviços estão abertos 24 horas por dia.”
Segundo Duarte Nuno Vieira, nos serviços médico-legais estão em permanência técnicos para dar entrada aos cadáveres: “Depois, os corpos ficam à espera, numa câmara frigorífica, de ordem por parte do Ministério Público para serem autopsiados. Se houver necessidade, há locais apropriados nos hospitais que nós podemos utilizar”.
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Toda a notícia da autoria de Octávio Lopes na edição de hoje do jornal Correio da Manhã.
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