O despacho da procuradora-geral adjunta Maria José Morgado a reabrir o processo Apito Dourado esteve disponível na internet, o que representa mais uma flagrante violação do segredo de justiça.
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Mais informação em:
PUBLICO.PT ; DN Online e Sportugal
1 comentário:
Não há dúvida. Carolina Salgado é um furacão, também no mercado livreiro. À boleia do seu livro “Eu, Carolina”, o antigo jornalista da “Gazeta dos Desportos” Marinho Neves – que já trabalhou para o Sporting, no tempo de Dias da Cunha – decidiu reeditar o seu “Golpe de Estádio”, cuja primeira edição, em 1996, passou despercebida. Terá sido com base nas suas informações que Dias da Cunha ficou na história do futebol português como o dirigente que popularizou o famigerado "sistema", que procurou combater.
Agora, onze anos depois, Marinho Neves, que se mexe bem no papel de repórter, promete contar “a verdade no Apito Dourado”, com mais histórias da corrupção no futebol português, para Maria José Morgado ler atentamente. Por agora, em romance ficcionado.
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