Mário Gomes Dias tomou posse como vice-Procurador-Geral da República (PGR) esta quarta-feira, após ter sido eleito para o cargo, à segunda tentativa, pelo Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), no passado dia 3 de Novembro.
O magistrado foi eleito com oito votos a favor, cinco contra e dois brancos, depois de o Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, ter solicitado ao CSMP que reapreciasse a nomeação de Mário Gomes Dias, que na votação do dia 17 de Outubro tinha sido rejeitado por nove votos contra oito. Três membros do Conselho não participaram na segunda votação, por considerarem que Pinto Monteiro não tinha legitimidade para voltar a propor o mesmo candidato.
Ao tomar posse, Mário Gomes afirmou parecer ter “chegado o momento decisivo para que cada um de nós reflicta sobre o que pode fazer para melhorar o Ministério Público”, sublinhando que “nada é possível sem os homens, mas nada se manterá sem as instituições”.
Pinto Monteiro elogiou o magistrado salientando tratar-se “do homem certo, no lugar certo, no momento certo”, antes de repetir algumas das ideias avançadas na sua própria tomada de posse, nomeadamente sobre a questão da corrupção. “É fácil constatar que existe hoje, não só da parte do Ministério Público, mas também dos órgãos de soberania uma vontade firme de lutar contra o fenómeno”, afirmou.
in Correio da Manhã.
O magistrado foi eleito com oito votos a favor, cinco contra e dois brancos, depois de o Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, ter solicitado ao CSMP que reapreciasse a nomeação de Mário Gomes Dias, que na votação do dia 17 de Outubro tinha sido rejeitado por nove votos contra oito. Três membros do Conselho não participaram na segunda votação, por considerarem que Pinto Monteiro não tinha legitimidade para voltar a propor o mesmo candidato.
Ao tomar posse, Mário Gomes afirmou parecer ter “chegado o momento decisivo para que cada um de nós reflicta sobre o que pode fazer para melhorar o Ministério Público”, sublinhando que “nada é possível sem os homens, mas nada se manterá sem as instituições”.
Pinto Monteiro elogiou o magistrado salientando tratar-se “do homem certo, no lugar certo, no momento certo”, antes de repetir algumas das ideias avançadas na sua própria tomada de posse, nomeadamente sobre a questão da corrupção. “É fácil constatar que existe hoje, não só da parte do Ministério Público, mas também dos órgãos de soberania uma vontade firme de lutar contra o fenómeno”, afirmou.
in Correio da Manhã.
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