O Tribunal de Trabalho de Lisboa recebeu este ano 3402 processos, ocupando assim a primeira posição no ranking dos processos pendentes de litígios laborais face às restantes comarcas.
Segundo dados recolhidos pela Direcção Geral da Administração da Justiça, a que o DN teve acesso, no primeiro semestre deste ano, o tribunal que resolve conflitos nascidos de relações contratuais, como acidentes de trabalho, cobrança de dívidas do serviço de saúde, despedimentos colectivos ou ainda doenças profissionais, solucionou 2806 processos pendentes.
Os mesmos registos revelam que o Porto é a comarca judicial que se segue neste ranking nacional, com 2766 processos laborais entrados este ano. Logo a seguir está o Tribunal de Trabalho de Braga - com 1711 processos - o de Sintra - com 1086- e o de Viana do Castelo, que regista quase mil acções judiciais (989).
Castelo Branco é a comarca que menos acções judiciais laborais viu entrar nas suas secretarias, com apenas 185 casos registados.
Segundo dados recolhidos pela Direcção Geral da Administração da Justiça, a que o DN teve acesso, no primeiro semestre deste ano, o tribunal que resolve conflitos nascidos de relações contratuais, como acidentes de trabalho, cobrança de dívidas do serviço de saúde, despedimentos colectivos ou ainda doenças profissionais, solucionou 2806 processos pendentes.
Os mesmos registos revelam que o Porto é a comarca judicial que se segue neste ranking nacional, com 2766 processos laborais entrados este ano. Logo a seguir está o Tribunal de Trabalho de Braga - com 1711 processos - o de Sintra - com 1086- e o de Viana do Castelo, que regista quase mil acções judiciais (989).
Castelo Branco é a comarca que menos acções judiciais laborais viu entrar nas suas secretarias, com apenas 185 casos registados.
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