O Sindicato dos Oficiais de Justiça responsabilizou hoje o Ministério da Justiça perante a «onda de assaltos às caixas Multibanco», diz que há esquecimento da «segurança de pessoas e bens», e alerta para a «vulnerabilidade dos Tribunais».
Texto do comunicado:
«A solução encontrada pelo Ministério da Justiça, perante a onda de assaltos às caixas Multibanco colocadas no interior dos tribunais, mostra claramente que a Justiça não é uma preocupação deste Governo. Perante a vulnerabilidade dos Tribunais, o Ministério da Justiça vai proceder à substituição das máquinas Multibanco (ATM) amovíveis por “caixas encastradas na estrutura dos edifícios”.
A solução encontrada parece salvaguardar os interesses das entidades bancárias, esquecendo a segurança de pessoas e bens, esses sim, da responsabilidade do Ministério da Justiça.
Os tribunais não são dependências bancárias, e o que está em causa é a vulnerabilidade dos edifícios e a falta de investimentos numa área tão sensível como a segurança, considerados imprescindíveis, como ficou demonstrado.
Apontar-se o dedo a quem foi “julgado” pelos portugueses, como sendo o responsável desse desinvestimento, demonstra de forma cabal que o Ministério da Justiça não tem actuado, como é da sua responsabilidade, há 3 longos anos».
Fonte: SOJ.PT
Texto do comunicado:
«A solução encontrada pelo Ministério da Justiça, perante a onda de assaltos às caixas Multibanco colocadas no interior dos tribunais, mostra claramente que a Justiça não é uma preocupação deste Governo. Perante a vulnerabilidade dos Tribunais, o Ministério da Justiça vai proceder à substituição das máquinas Multibanco (ATM) amovíveis por “caixas encastradas na estrutura dos edifícios”.
A solução encontrada parece salvaguardar os interesses das entidades bancárias, esquecendo a segurança de pessoas e bens, esses sim, da responsabilidade do Ministério da Justiça.
Os tribunais não são dependências bancárias, e o que está em causa é a vulnerabilidade dos edifícios e a falta de investimentos numa área tão sensível como a segurança, considerados imprescindíveis, como ficou demonstrado.
Apontar-se o dedo a quem foi “julgado” pelos portugueses, como sendo o responsável desse desinvestimento, demonstra de forma cabal que o Ministério da Justiça não tem actuado, como é da sua responsabilidade, há 3 longos anos».
Fonte: SOJ.PT
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