"O Ministério da Justiça já adjudicou a compra de 2.210 computadores para serem instalados em 56 tribunais e serviços do Ministério Público até ao final do primeiro trimestre deste ano, terminando assim o processo de renovação integral do parque informático destes serviços.
Este investimento junta-se aos quase onze milhões de euros já investidos que permitiram a aquisição de 14.984 computadores e de 5.050 impressoras, equipamentos já instalados em tribunais ou distribuídos pelos magistrados.
Pela primeira vez o parque informático dos tribunais portugueses é completamente renovado. Os computadores agora a instalar vão para tribunais situados essencialmente no Norte do país e servirão para equipar as três comarcas piloto no âmbito do novo mapa judiciário, os balcões de atendimento ao cidadão que estão a ser criados e para os 300 estagiários oficiais de justiça que vão reforçar os tribunais.
Com este passo, o Ministério da Justiça reforça as condições de trabalho e tecnológicas nos tribunais facilitando a desmaterialização de processos e a redução do uso do papel, além de promover uma maior rapidez na circulação de processos com a sua consulta on-line por parte de magistrados, advogados e oficiais de justiça.
Lisboa, 2 de Janeiro de 2009
www.mj.gov.pt
Gabinete de Imprensa Ministério da Justiça"
Este investimento junta-se aos quase onze milhões de euros já investidos que permitiram a aquisição de 14.984 computadores e de 5.050 impressoras, equipamentos já instalados em tribunais ou distribuídos pelos magistrados.
Pela primeira vez o parque informático dos tribunais portugueses é completamente renovado. Os computadores agora a instalar vão para tribunais situados essencialmente no Norte do país e servirão para equipar as três comarcas piloto no âmbito do novo mapa judiciário, os balcões de atendimento ao cidadão que estão a ser criados e para os 300 estagiários oficiais de justiça que vão reforçar os tribunais.
Com este passo, o Ministério da Justiça reforça as condições de trabalho e tecnológicas nos tribunais facilitando a desmaterialização de processos e a redução do uso do papel, além de promover uma maior rapidez na circulação de processos com a sua consulta on-line por parte de magistrados, advogados e oficiais de justiça.
Lisboa, 2 de Janeiro de 2009
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