A Igreja lançou, ontem, um repto aos juristas católicos para que seja criada uma rede de apoio aos reclusos, a exemplo dos grupos de apoio que existem já noutros sectores. "O objectivo é que, nas nossas dioceses, venhamos a ter juristas voluntários que possam ir às cadeias ou fazer o acompanhamento dos ex-reclusos", explicou o padre João Gonçalves, coordenador nacional da pastoral prisional.
O responsável, que falava ontem, na abertura do Encontro Nacional daquela pastoral - que hoje termina em Fátima -, explicou ter-se deparado, nas prisões, com algumas carências, a nível do aconselhamento dos reclusos.
"Muitos deles precisam de conversar e até ser esclarecidos sobre questões genéricas de direito que não apenas sobre os seus processos em concreto", sublinhou, lembrando que "quem está preso está privado de muita coisa". E a esse nível, defendeu, "só pessoas voluntárias o podem fazer".
O responsável considera ainda que esta medida será mais um passo no caminho da integração dos reclusos na sociedade.
Para João Guimas, subdirector geral dos Serviços Prisionais, o sucesso do serviço prisional mede-se pela reinserção dos reclusos.
Um esforço que, defende, passa também pela sociedade. "Pretendemos que a sociedade ajude a combater e a travar a reincidência", afirmou, considerando que "um recluso pertence à sociedade e não à prisão".
O responsável, que falava ontem, na abertura do Encontro Nacional daquela pastoral - que hoje termina em Fátima -, explicou ter-se deparado, nas prisões, com algumas carências, a nível do aconselhamento dos reclusos.
"Muitos deles precisam de conversar e até ser esclarecidos sobre questões genéricas de direito que não apenas sobre os seus processos em concreto", sublinhou, lembrando que "quem está preso está privado de muita coisa". E a esse nível, defendeu, "só pessoas voluntárias o podem fazer".
O responsável considera ainda que esta medida será mais um passo no caminho da integração dos reclusos na sociedade.
Para João Guimas, subdirector geral dos Serviços Prisionais, o sucesso do serviço prisional mede-se pela reinserção dos reclusos.
Um esforço que, defende, passa também pela sociedade. "Pretendemos que a sociedade ajude a combater e a travar a reincidência", afirmou, considerando que "um recluso pertence à sociedade e não à prisão".
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